sábado, 16 de maio de 2009

Never-ending (parte I)

Ultimamente eu não sei se eu vou levando a vida ou se ela que vai levando a mim. Creio que sou eu que a estou levando "nas coxas", afinal, eu realmente não sei o que estou fazendo dela, não digo que a estou "estragando" (não, não uso drogas, nem bebo, nem faço desgraça alguma), mas simplesmente não estou aproveitando do jeito que realmente deveria. Às vezes eu deveria pensar menos ou às vezes eu deveria pensar muito mais do que eu penso. Será que viver uma vida relativamente insana é o certo ou será que viver uma vida relativamente 'certa' é o certo? Isso martela minha cabeça.
Outra coisa que me intriga é a tal da faculdade. Eu realmente estou achando muito bacana o curso de Jornalismo mas é uma coisa que eu acho que não é pra mim. Penso em desistir. Mas penso que se desistir agora posso me arrepender depois, penso nos amigos que já fiz lá. Pessoas que eu conheço há dois meses e que já confio.
Eu cansei de escrever já. Depois "termino" esse post.

beijos.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Ah, as pessoas...

Por que as pessoas te magoam e agem como se nada tivesse acontecido?
Por que as pessoas simplesmente agem como se não fosse com elas, às vezes?
Por que as pessoas dizem que querem ver a sua felicidade se na verdade são indiferentes?
Por que as pessoas acham que pelo olhar não dá pra perceber uma mentira?
Por que as pessoas pensam uma coisa de você e te dizem outra?
Por que as pessoas preferem acreditar numa mentira do que ouvir sua verdade?
Por que as pessoas condenam umas às outras e esquecem de julgar a si mesmas?
Por que as pessoas se dizem suas amigas e para outros amigos dizem que você é a pior pessoa?
Por que as pessoas simplesmente não conseguem te elogiar ao invés de criticar?
Por que as pessoas não páram pra pensar nas atitudes delas ao invés de condenar as suas?

Dica: Chamar alguém de burro não te torna inteligente; chamar alguém de gordo não te torna magro; chamar alguém de idiota não te torna esperto; chamar alguém de falso não te torna verdadeiro; chamar alguém de ridículo não te torna "fashion"; chamar alguém de feio não te torna bonito.